sexta-feira, 27 de agosto de 2010

O banqueiro dos pobres

O economista Muhammad Yunus nasceu em Bangladesh, um dos países mais pobres do mundo. Ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 2006 por ter implantado um efetivo sistema de microcréditos em seu país. Em 1974, Yunus resolveu compreender a realidade dos pobres de Bangladesh e a economia na vida real. Assim, ele descobriu que os trabalhadores recebiam após uma longa jornada de trabalho, em média, dois centavos de dólar. Os intermediários pagavam muito pouco a eles e ficavam com a maior parte do dinheiro. A partir daí, Yunus, começou a emprestar dinheiro – sem juros e limite de tempo – para que os trabalhadores ficassem “livres” dos intermediários. Aos poucos, surgiu o Grameen, um banco criado para os pobres. Yunus percebeu que apesar das dificuldades financeiras dos tomadores de empréstimos, estes são sempre pagos, mesmo que leve algum tempo. O Grameen não se baseia apenas em princípios econômicos, mas em princípios humanistas, valorizando os mais pobres.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Economia Solidária e Clubes de Troca

A economia solidária é uma alternativa ao modelo vigente, o capitalismo. Baseia-se na cooperação, autogestão e solidariedade. Uma das formas de se ilustrar a economia solidária na prática é através dos clubes de troca.O vídeo abaixo mostra um clube de trocas, que visa à inclusão social das pessoas que estão desempregadas ou à margem da sociedade. Produtos, serviços e conhecimento são trocados de forma direta, ou por meio do uso da moeda social criada pela comunidade; esta moeda funciona como um instrumento facilitador das trocas.

Autonomia no ambiente de Trabalho


Ter autonomia implica em iniciativa e responsabilidade; exige visão de interdependência entre os diversos profissionais com quem trabalha, respeito ao próximo, reconhecimento dos próprios limites, lealdade na competição, atitude de arcar com as conseqüências de suas ações, positivas ou não, e autocrítica permanente.
No ambiente empresarial, a autonomia é algo que deve ser desenvolvido, trabalhado.
Ter uma postura de autonomia com os outros e com o próprio trabalho é um indício de maturidade; condição essencial para lidar bem com a realidade, facilitando a conquista de bons resultados e a melhoria na qualidade dos vínculos.


Esta postagem foi baseada no texto de Isabella Gonçalves. Acesse-o na íntegra em:

Autonomia

"Se quisermos ser livres, ninguém deve poder dizer-nos o que devemos pensar" (Castoriadis).