Segundo Agostinho (2003) podem sem definidos quatro princípios da administração complexa; são eles: autonomia, cooperação, agregação e auto-organização.
A autonomia é “a faculdade do indivíduo orientar sua ação com base em sua própria capacidade de julgamento”, ou seja, o colaborador deixa de ser um simples seguidor de ordens e passa a ser capaz de tomar suas próprias decisões. As vantagens da autonomia inclui adaptabilidade, aumento da diversidade, aprendizado, redução de erros e solução de conflitos.
A cooperação pode ser incentivada através do entendimento de que “o desempenho de cada um pode ser superior ao que seria possível caso não contasse com a cooperação dos demais”.
Em relação à agregação, pode-se dizer que a organização é dividida em subsistemas, que tem seus objetivos. A estrutura organizacional toma forma hierárquica – comum aos sistemas complexos adaptativos em geral –, com os agregados dispostos em níveis sucessivos. “Quanto mais complexo o sistema, mais níveis de organização serão encontrados.” O que não significa que, necessariamente, a organização seja conduzida de modo burocrático. Os limites à autonomia são vivenciados através de uma restrição externa ou dos limites de competência que impediriam o julgamento adequado.
Na auto-organização, os colaboradores convivem em um ambiente organizacional onde o sistema se auto-organiza, “abrindo e fortalecendo canais de comunicação multidirecionais”. A eficiência e eficácia do feedback devem ser garantidas.
Texto baseado na publicação de Marcia Cristina Esteves Agostinho (2003), disponível na íntegra em: http://www.fgvsp.br/institucional/biblioteca/pe/raeeletronica/SP000336398.pdf
A autonomia é “a faculdade do indivíduo orientar sua ação com base em sua própria capacidade de julgamento”, ou seja, o colaborador deixa de ser um simples seguidor de ordens e passa a ser capaz de tomar suas próprias decisões. As vantagens da autonomia inclui adaptabilidade, aumento da diversidade, aprendizado, redução de erros e solução de conflitos.
A cooperação pode ser incentivada através do entendimento de que “o desempenho de cada um pode ser superior ao que seria possível caso não contasse com a cooperação dos demais”.
Em relação à agregação, pode-se dizer que a organização é dividida em subsistemas, que tem seus objetivos. A estrutura organizacional toma forma hierárquica – comum aos sistemas complexos adaptativos em geral –, com os agregados dispostos em níveis sucessivos. “Quanto mais complexo o sistema, mais níveis de organização serão encontrados.” O que não significa que, necessariamente, a organização seja conduzida de modo burocrático. Os limites à autonomia são vivenciados através de uma restrição externa ou dos limites de competência que impediriam o julgamento adequado.
Na auto-organização, os colaboradores convivem em um ambiente organizacional onde o sistema se auto-organiza, “abrindo e fortalecendo canais de comunicação multidirecionais”. A eficiência e eficácia do feedback devem ser garantidas.
Texto baseado na publicação de Marcia Cristina Esteves Agostinho (2003), disponível na íntegra em: http://www.fgvsp.br/institucional/biblioteca/pe/raeeletronica/SP000336398.pdf
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